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Com o intuito de viabilizar o conhecimento teórico aos colaboradores que possam não ter afinidade com o assunto GRIS (Gerenciamento de Risco), este Glossário de Termos de Gerenciamento de Risco tem como objetivo trazer esclarecimentos sobre itens fundamentais às atividades desenvolvidas pela equipe FEDERAL ST e suas empresas co-irmãs, KLIOS SOFTWARES E TRATAMENTO DE DADOS e FABIANO FARIA ADVOGADOS ASSOCIADOS.
Alguns termos contam com ilustrações ou imagens para facilitar a compreensão. Este material é útil para qualquer atividade em que o colaborador esteja inserido. Para maiores dúvidas ou sugestões de termos ainda não listados, favor enviar sua colaboração para comercial@federalst.com.br (com assunto: equipe de Inteligência Operacional – Glossário). As sugestões serão consideradas e podem ser incluídas nas edições posteriores do glossário. Neste material você contará com 120 (cento e vinte) termos utilizados no transporte rodoviário de cargas (TRC), 16 (dezesseis) definições referentes a veículos, 6 (seis) definições de seguros e 130 (cento e trinta) termos logísticos em inglês que remetem a logística no Transporte Rodoviário de Cargas (TRC).
Equipe de Inteligência Operacional FEDERAL ST | KLIOS
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1. Abalroamento: Tipo de colisão em que dois veículos em movimento se chocam no sentido perpendicular, ou seja, em que há um choque lateral entre dois veículos.
2. Acidente: Evento indesejável, que resulta danos à pessoa, veículos ou meio ambiente. Geralmente causado por fatores como colisões, capotamentos, tombamentos, ou falhas mecânicas.
3. Agregado: Condutor que realiza o transporte de cargas utilizando veículos próprios ou sob sua responsabilidade, em contrato de prestação de serviços com uma empresa transportadora.
O condutor agregado não é empregado da empresa transportadora, mas sim um prestador de serviços autônomo (Item 11), ou vinculado por contrato específico para realizar operações de
transporte de mercadorias.
4. Ajudante: Pessoa que auxilia o condutor do veículo de carga durante as operações de transporte. Geralmente, o ajudante é responsável por tarefas como; carregamento e descarga de mercadorias, verificação da segurança dos itens transportados, organização da carga dentro do veículo, entre outras atividades de apoio ao condutor para garantir a eficiência e segurança das operações logísticas.
5. Análise de Risco: Estudo que visa avaliar a probabilidade de uma ameaça vir a se concretizar numa determinada situação (risco), bem como calcular o seu impacto operacional ou financeiro.
6. Analista de Riscos: Profissional responsável por identificar, avaliar e gerenciar os diversos riscos que podem impactar a operação logística, incluindo riscos relacionados à segurança, roubo, acidentes, condições climáticas adversas, atrasos e falhas mecânicas. Esse especialista utiliza uma combinação de análises quantitativas e qualitativas para prever e mitigar possíveis eventos adversos, implementando estratégias como seguros, manutenção preventiva, escolha de rotas alternativas, e treinamento de motoristas. Além disso, o analista de risco monitora continuamente as operações para ajustar as estratégias conforme necessário, garantindo a integridade da carga, a segurança dos motoristas e a eficiência do serviço.
7. Antena GPS (Global Position System): Projetada para receber sinais de satélites GPS e determinar a localização exata do veículo em tempo real, esse equipamento capta os sinais transmitidos pelos satélites e os converte em dados de posição, velocidade e tempo, que são utilizados por sistemas de navegação e rastreamento. No contexto do transporte de cargas, a antena GPS permite monitorar a rota do veículo, otimizar itinerários, melhorar a segurança e evitar roubos. | ![]() |
8. Área de Risco: Região situada em área rural ou urbana e que, em função de determinadas características (tais como rotas de fuga, histórico de roubo de carga e outros) pode comprometer a segurança e a integridade da carga e do veículo transportador.
9. Atuador: Dispositivo que atua com o objetivo de aumentar a proteção da carga, do veículo e do motorista, dificultando e inibindo a ação dos bandidos. Pode ser ativado automaticamente pelo sistema ou pelo operador no monitoramento, mediante ação remota. Entre os principais atuadores estão: bloqueio mecânico (corte de combustível); bloqueio virtual (corte de parte elétrica); travamento das portas do baú, do motorista e do carona; travamento do desengate cavalo/carreta, entre outros. Os atuadores, devidamente configurados, são ferramentas de gestão remota de riscos e, em caso de violações (físicas ou remotas), podem promover o acionamento da sirene ou buzina e a disponibilização do botão de pânico (dispositivo alocado de forma estratégica que ao ser acionado envia um alerta emergencial silencioso a central de monitoramento) caso esteja assim configurado. | ![]() |
10. Auditoria: É um processo sistemático e independente de avaliação das operações, políticas e procedimentos de uma empresa para garantir conformidade com normas, regulamentações e melhores práticas do setor. Realizada periodicamente, a auditoria verifica a conformidade dos procedimentos de operação, manutenção, segurança e treinamento, identificando perigos,
condições ou procedimentos inseguros. Esse processo assegura que tanto as instalações físicas (como empresas, escritórios e galpões) quanto os bens móveis (veículos, contêineres, etc.) atendam aos códigos e práticas normais de operação e segurança. A auditoria pode abranger a revisão de documentação, inspeção de veículos, verificação de procedimentos de segurança, análise de registros de manutenção e monitoramento de rotas e tempos de entrega. Utilizando checklists, a auditoria pode ser feita de forma programada ou não, proporcionando uma visão detalhada do desempenho e da integridade das operações. Isso permite a implementação de ações corretivas e preventivas para minimizar riscos, otimizar recursos e aumentar a confiabilidade e a reputação da empresa no mercado.
11. Autônomo: Motorista sem vínculo com o transportador ou com o embarcador, sem vínculo empregatício com a empresa.
12. Autorização Especial de Trânsito (AET): É um documento emitido pelas autoridades de trânsito competentes que permite a circulação de veículos ou combinações de veículos que, devido às suas características dimensionais, de peso ou de carga por eixo, não se enquadram nos padrões regulares de circulação estabelecidos pela legislação de trânsito. A AET é necessária para garantir a segurança viária e evitar danos às vias públicas durante o deslocamento desses veículos especiais.
13. Avaria: Avaria refere-se a qualquer dano ou prejuízo sofrido por uma carga durante o transporte. Pode ser causado por fatores como manuseio inadequado, condições climáticas extremas ou acidentes e incidentes, e pode afetar tanto o transporte quanto a entrega segura dos produtos aos clientes.
14. Avaliação de Riscos: Consiste na avaliação QUALITATIVA ou QUANTITATIVA do risco em determinada situação ou local, utilizando técnicas específicas ou determinadas para identificação dos possíveis cenários de incidente ou acidente, suas frequências ou consequências associadas.
B
15. ‘Bater Carga’: Termo que remete a conferição da carga embarcada de acordo com a respectiva nota fiscal.
16. Bloqueio: Comando enviado a um veículo pelo operador de monitoramento ou Gestão, através de software do sistema de rastreamento, atuando sobre os sistemas de alimentação (combustível) e elétrico, impedindo o veículo de se movimentar. Também, poderá ser configurado através de cerca eletrônica (item 29), preventivamente.
17. Bloqueio Automático ou Programado: Bloqueio que atua através da inteligência embarcada no veículo, sem a ação do operador de monitoramento, executando automaticamente ações previamente programadas para situações de Não-Conformidade. O procedimento pode utilizar cercas eletrônicas para ser otimizado.
18. Boletim de Acidente de Trânsito (BAT): Documento oficial da Polícia Rodoviária Federal – PRF, onde se encontram informações de uma ocorrência de acidente de trânsito relevante.
19. Briefing: Verificação imediatamente anterior ao início da viagem realizada por operador do monitoramento ou gestor de riscos, em interação com o motorista do veículo transportador.
Compreende testes do sistema de rastreamento, do motorista e informações sobre o planejamento da viagem.
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20. C3R (Centro de Comando e Controle Regional): Unidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF) responsável por assessorar a regional, em tempo real, para verificação, consolidação, registro, catalogação, arquivamento, análise e disseminação de informações e relatórios operacionais, bem como na gestão de incidentes e de comando e controle, subsidiando e auxiliando os usuários, Serviço de Operações (SEOP), unidades e equipes operacionais.
21. Cadastramento: Processo de registro formal de transportadoras, motoristas, veículos e outros elementos envolvidos na operação de transporte de mercadorias. Esse processo é
essencial para assegurar que todos os participantes atendam às exigências legais, regulamentares e de segurança estabelecidas pelos órgãos competentes.
22. Carga de Distribuição: Mercadoria destinada à entrega final aos clientes, pontos de venda ou consumidores. Este tipo de carga é transportado desde um centro de distribuição (CD), armazém ou depósito até o destino final, que pode ser uma loja, supermercado, ou diretamente ao cliente.
23. Carga de Transferência: Mercadoria que é movida de um ponto a outro dentro da mesma empresa ou entre filiais de uma mesma organização (Também conhecido como centro de distribuição (CD) (item 28)). Esse tipo de carga não envolve a venda direta ao consumidor final, mas sim a movimentação interna de produtos, matérias-primas, ou insumos para fins de produção, armazenamento ou distribuição. A transferência pode ocorrer entre centros de distribuição, armazéns, fábricas ou outros locais pertencentes à empresa, visando otimizar a logística e a eficiência operacional.
24. Cargas INBOUND (entrada para produção): INBOUND é o termo utilizado para se referir ao transporte, armazenamento e entrega de bens e serviços para dentro de sua empresa, geralmente para fins de produção, armazenamento ou distribuição, ou seja, são processos focados em todos os procedimentos que acontecem entre a compra dos produtos com o fornecedor e sua entrega na fábrica. Essas cargas podem incluir matérias-primas, componentes, suprimentos e produtos adquiridos de fornecedores
25. Cargas OUTBOUND (saída da produção): OUTBOUND é o termo que utilizamos quando nos referimos aos processos que se iniciam após o processo produtivo. Afinal, depois que sua
empresa recebe os materiais e encerra a produção, inicia-se o processo de entrega. Referem-se às mercadorias e produtos que são transportados para fora de uma empresa ou instalação, direcionados aos clientes finais, distribuidores, pontos de venda ou outras unidades da empresa. O termo refere-se a todas as etapas para que o seu produto chegue até o cliente, ou seja, as atividades logísticas relacionadas a pós-produção.
26. Carreteiro: Termo utilizado no Brasil para se referir a motoristas de caminhão, especialmente aqueles que transportam cargas por longas distâncias.
27. Cavitamia: É um termo que se refere à combustão espontânea de uma carga, sem uma fonte externa de ignição. É um fenômeno muito comum em alguns tipos de cargas, como o algodão.
28. Central de Monitoramento (CM): A Central de Monitoramento (CM) é uma unidade responsável por acompanhar em tempo real as operações logísticas e de transporte. Utiliza tecnologias como GPS, sensores,câmeras e softwares para monitorar veículos e mercadorias, garantindo segurança, eficiência e integridade. A CM detecta problemas e irregularidades, além de facilitar a comunicação entre motoristas, equipes de logística e clientes. Também coordena ações emergenciais em casos de acidentes ou roubos, minimizando impactos nas operações | ![]() |
29. Centro de Distribuição (CD): Armazém cuja missão é coordenar e executar a distribuição física de mercadorias nele estocadas. As atividades abrangem recepção, expedição, manuseio e armazenagem de mercadorias, emissão de notas fiscais e conhecimentos de transporte. | ![]() |
30. Cerca Eletrônica: Tecnologia de monitoramento que utiliza sistemas de geolocalização para definir e controlar virtualmente áreas geográficas específicas, denominadas geofences ou cercas eletrônicas. Quando um veículo de carga entra ou sai dessas áreas predeterminadas, alertas automáticos são gerados e enviados para a central de monitoramento. Isso permite um acompanhamento mais rigoroso da rota, assegurando que os veículos permaneçam nos trajetos planejados e prevenindo desvios não autorizados. Além disso, essa tecnologia pode ser integrada com outros sistemas de gestão de frotas e rastreamento, proporcionando uma visão abrangente e detalhada das operações em tempo real. | ![]() |
31. Chapas: Refere-se aos trabalhadores avulsos que realizam serviços de carregamento e descarregamento de mercadorias em veículos de transporte, como caminhões. Esses profissionais são frequentemente contratados de forma temporária e geralmente atuam em portos, armazéns, centros de distribuição e outros pontos de carga e descarga. Os chapas também desempenham papel no recolhimento de carga, em casos de derramamento comummente ocasionados por acidentes.
32. Chave Geral: Dispositivo da parte elétrica do veículo, localizado geralmente próximo ao conjunto de baterias, que serve para ligar e desligar todo o fornecimento de energia ao veículo, permitindo-se assim que se os componentes eletrônicos do veículo possam funcionar ou serem totalmente desligados. Geralmente, é utilizado para deixar o veículo totalmente sem energia para manutenção ou repouso. | ![]() |
33. Circuito Fechado de Televisão (CFTV): Sistema de videomonitoramento que utiliza câmeras de segurança e monitores para observar e registrar atividades em áreas específicas, proporcionando segurança e vigilância contínua. O CFTV é uma ferramenta essencial para a segurança operacional, permitindo uma resposta rápida a eventos e proporcionando evidências visuais que podem ser usadas em investigações e auditorias.
34. Código de Trânsito Brasileiro (CTB): Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 e suas posteriores atualizações, que devem ser relacionadas com as resoluções, portarias e deliberações emitidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).
35. Comandos: Ações que o operador de monitoramento executa sobre o veículo, visando à atuação sobre o mesmo, tais como bloqueio, desbloqueio, ativação e desativação de setas, sensores de portas, sensores do baú, sirenes, travamento e destravamento de portas do baú, proibição ou autorização de desengate de carreta e afins.
35. Comandos: Ações que o operador de monitoramento executa sobre o veículo, visando à atuação sobre o mesmo, tais como bloqueio, desbloqueio, ativação e desativação de setas, sensores de portas, sensores do baú, sirenes, travamento e destravamento de portas do baú, proibição ou autorização de desengate de carreta e afins.
36. Comboio: Grupo de veículos que, normalmente por motivo de segurança ou recomendação da transportadora, seguem juntos para um mesmo destino. Noutro sentido, este procedimento pode ser vedado por algumas operações. | ![]() |
37. Computador de Bordo: Equipamento eletrônico embarcado no veículo, que possui grande capacidade de processamento para executar as funções de logística e segurança, além de apresentar outras funções, tais como detector de jammer (dispositivo eletrônico projetado para bloquear ou interferir em sinais de comunicação) e localização por GPS. Dependendo da configuração escolhida, pode ter Inteligência Embarcada (configuração customizada), possuir telemetria, comunicação híbrida (satelital e GPRS) ou puro GPRS. Algumas versões possuem bateria interna e permitem o uso de mais de um chip GSM, dando mais liberdade de escolha ao cliente.
38. Conhecimento de Transporte (CTE): Contém informações como o que está sendo transportado, de onde sai e para onde vai, quem são as pessoas envolvidas (como quem envia e quem recebe), e outras condições do transporte, como prazos e custos. Serve como comprovante de que a carga foi entregue ao transportador e é usado para controle de impostos e para garantir que tudo aconteça de acordo com as regras.
39. Conjunto de Veículo de Carga (CVC): refere-se a um grupo de veículos utilizados para transportar mercadorias. Pode incluir um caminhão acoplado a um reboque ou semirreboque, formando uma unidade que permite o transporte eficiente e seguro de cargas de diferentes tipos e tamanhos (‘romeu e julieta’, rodotrem, tritrem, bitrem, etc.). | ![]() |
40. Coordenador de Risco: O Coordenador de Risco é um especialista da empresa responsável por garantir que todas as regras e procedimentos de segurança, definidos no Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) (item 69), sejam seguidos no cliente. Ele supervisiona e assegura que todas as atividades relacionadas à segurança e ao gerenciamento de riscos sejam cumpridas conforme as normas estabelecidas.
41. CPT (Carriage Paid To): O vendedor paga o frete até o destino; riscos passam ao comprador na entrega ao transportador
42. Cronotacografo: Também conhecido simplesmente como tacógrafo, é um instrumento ou conjunto de instrumentos destinado a registrar, de forma simultânea, inalterável e instantânea, a velocidade e a distância percorrida pelo veículo em função do tempo decorrido. Além disso, registra parâmetros relacionados ao condutor, como tempo de trabalho, tempos de parada e de direção. Os registros são feitos em diagramas (discos) ou, menos comum, em fitas, que devem ser arquivados conforme a legislação vigente, em conformidade com normas trabalhistas. O cronotacógrafo deve ter certificação do INMETRO para garantir sua conformidade e é essencial para fiscalização por órgãos públicos e para validação jurídica das informações registradas. | ![]() |
43. DACTE: Significa Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. É uma versão simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), um documento fiscal brasileiro que registra a prestação de serviços de transporte de cargas.
44. DANFE: Significa Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. É um documento impresso que contém as principais informações da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
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45. DAP (Delivered at Place): O vendedor entrega no local designado; o comprador assume custos e riscos após a chegada 46. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT): Autarquia, vinculado ao Ministério dos Transportes, que tem por objetivo implementar, em sua esfera de atuação, a política formulada para a administração da infraestrutura do Sistema Federal de Viação, compreendendo sua operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade e ampliação, mediante construção de novas vias e terminais.
47. Despacho: Acontece quando a carga chega a um destino intermediário e é redespachada para outro destino. Naturalmente, esta nova operação é excluída e não coberta pela primeira apólice RCTR-C e é necessário nova conferência de embarque, com documentações exigidas na legislação, assim como novo seguro sem qualquer vínculo com o do trecho anterior.
48. Dispositivo de Segurança e Proteção Lateral (DSPL): Equipamento instalado nas laterais de caminhões, reboques e semirreboques. Ele é projetado para prevenir ou reduzir o impacto de colisões e impedirque motos, bicicletas ou veículos pequenos sejam puxados para baixo e esmagados pelas rodas do veículo maior. A sua obrigatoriedade está estabelecida pela Resolução 323/2009 do CONTRAN, atualizada pela Resolução 377/2011, sendo exigido para veículos com Peso Bruto Total (PBT) superior a 3.500 kg, fabricados após 1º de janeiro de 2011, nacionais ou importados, e que tenham a carroceria ou plataforma a mais de 55 cm do solo. | ![]() |
49. DDP (Delivered Duty Paid): O vendedor cobre todos os custos, incluindo impostos e taxas alfandegárias, até o destino final.
50. DPU (Delivered at Place Unloaded): Similar ao DAP, mas inclui o descarregamento da mercadoria.
E
51. Embarcador: Pessoa jurídica ou física responsável por enviar a carga para transporte. Ele é o proprietário dos bens a serem transportados e é quem contrata o serviço de transporte, conforme mencionado no conhecimento de transporte (CTE) (Item 37), seja diretamente com a transportadora ou através de um intermediário
52. Escolta Armada: Escolta armada é um serviço de segurança especializado que utiliza veículos (com as especificações listadas na PORTARIA 387/06 DG/DPF), e equipes treinadas e armadas para acompanhar e proteger cargas de alto valor durante seu transporte. Essas escoltas são contratadas para garantir a segurança contra roubo, garantindo que a carga chegue ao seu destino de forma segura e sem incidentes. | ![]() |
53. Escorrimento (óleo ou demais produtos líquidos ou semissólidos transportados em tanques): Termo popular que designa o ato de retirar certa quantidade do produto transportado, sem conhecimento do proprietário da mercadoria ou não autorizado a isso. Geralmente, ocorre fora das dependências das empresa de origem ou destino, após o descarregamento (então, parcial) da carga transportada. | ![]() |
54. Espelhamento: É o acesso passivo na tela do monitor à visualização e acompanhamento de veículo rastreado, porém sem a possibilidade de enviar ou receber comandos e mensagens.
55. Estação Aduaneira Interior (EADI): Terminal alfandegário de uso público situado em portos secos, em zona secundária. Elas oferecem uma gama de serviços como desembaraço aduaneiro, entrepostagem, desova, movimentação de contêineres e mercadorias em geral, voltados para importação e exportação. O objetivo principal das EADIs é aliviar o fluxo de mercadorias nos portos, aeroportos e fronteiras do país, proporcionando maior agilidade no desembaraço alfandegário através de postos fixos da Receita Federal e desburocratização dos processos. Essa eficiência resulta em redução natural dos custos de armazenagem comparado às zonas primárias. Além disso, as EADIs possibilitam o uso de regimes aduaneiros especiais, muitas vezes exclusivos para essas estações, maximizando os benefícios para os usuários.
56. EXW (Ex Works): O comprador assume todos os custos e riscos a partir da saída da mercadoria das instalações do vendedor.
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57. Fiscal de Rota: Serviço executado por pessoal qualificado que permite a avaliação de desvios, pontos críticos e outros aspectos das rodovias, antecipando-se aos veículos de cargas e protegendo-os de ações que possam comprometer a segurança.
58. Força G (G-Force): Análise comportamental de dados obtidos através de telemetria embarcada, onde se analisam eventos georreferenciados, considerando locais onde o motorista realiza curvas muito fechadas, utilizando uma velocidade considerada de risco para o capotamento e saída de pista.
59. Franquia (Seguro): É o valor pago pelo segurado à Cia. Seguradora para consertar algum dano causado ao seu próprio veículo. Vale ressaltar que a franquia não se aplica em caso de roubo, furto, perda total ou danos à terceiros. Pode ser: a) Franquia Reduzida: significa que a franquia será mais barata (normalmente 50%) e o seguro anual um pouco mais caro; b) Franquia Normal ou Obrigatória: significa uma franquia média (100%) e o valor do seguro anual um pouco mais barato se comparado com a franquia reduzida; e c) Franquia Majorada: significa que a franquia terá um valor ainda mais alto (200%). É a opção com o valor do seguro mais em conta.
60. FCA (Free Carrier): O vendedor entrega a mercadoria a um transportador indicado pelo comprador.
61. FAS (Free Alongside Ship): O vendedor entrega ao lado do navio; o comprador assume riscos e custos a partir daí.
62. FOB (Free on Board): O vendedor é responsável até que a mercadoria esteja a bordo do navio.
63. FTL (Full Truckload): Refere-se ao transporte de carga em que o caminhão é reservado exclusivamente para uma única remessa. É ideal para empresas que têm um volume de carga
suficiente para encher um caminhão inteiro ou que desejam um transporte mais rápido e direto, sem paradas adicionais para outras entregas.
G
64. Gerenciamento de Casco: Serviço de controle de veículos automotores, envolvendo monitoramento, rastreamento e contato imediato, em caso de irregularidades detectadas ou falha do cumprimento do PGR ou rotograma, tendo como objeto principal o veículo transportador, e não a carga.
65. Gerenciamento de Risco: Gerenciamento de Risco é o conjunto de práticas e estratégias adotadas para identificar, avaliar e controlar os riscos associados às operações de transporte
rodoviário de cargas. Isso inclui medidas para prevenir acidentes, reduzir perdas de carga, proteger contra roubo e garantir a segurança geral das operações logísticas. O objetivo é
minimizar impactos negativos, assegurando que as mercadorias sejam entregues de forma segura, pontual e eficiente.
66. Global Positioning System, ou Sistema de Posicionamento Gloabl (GPS): Sendo amplamente utilizado para navegação, monitoramento de frotas, e diversas aplicações que requerem localização precisa, o GPS é um sistema baseado em uma constelação de 24 satélites que orbitam a Terra a cada 12 horas. Através de dispositivos eletrônicos chamados Receptores GPS, os sinais enviados pelos satélites são convertidos em coordenadas precisas de localização no terreno. Isso possibilita determinar a posição geográfica de qualquer objeto na Terra com uma precisão de até 10 metros. | ![]() |
67. Grupo de Investigação e Perícia de Acidentes de Trânsito (GIAT): Unidade interna da Polícia Rodoviária Federal (PRF) responsável pela análise geral dos segmentos e pontos críticos, qualidade geral de laudos periciais e pareceres técnicos, com propositura de ações de melhoria. Realiza estudos de segurança viária, sugerindo modificações/correções na infraestrutura viária, bem como sugestões de ações preventivas de fiscalização e educação para o trânsito.
I
68. Incidente: Refere-se a qualquer evento adverso que possa afetar a segurança, a integridade da carga, ou a continuidade da operação. Isso pode incluir danos à carga, atrasos significativos, entre outros eventos, com potencial para causar uma perda ou evoluir para um acidente.
69. Inteligência Embarcada: Inteligência embarcada é um software instalado no módulo de processamento do equipamento de rastreamento de veículos de carga. Esse software é responsável por executar automaticamente ações programadas previamente em situações onde ocorrem desvios ou não conformidades. Por exemplo, pode agir em casos de rotas não autorizadas, paradas não planejadas, ou outras situações que demandem intervenção imediata para garantir a segurança da carga e a eficiência operacional.
K
70. Key Account: Ou ‘conta-chave’, é um termo usado para descrever um cliente ou conta que é estratégico para o crescimento de uma empresa.
L
71. Last Mile: Significa o último processo na etapa de entrega de uma encomenda. É o momento em que a encomenda sai do centro de distribuição e vai até o cliente.
72. LTL (Less Than Truckload): utilizado quando a carga de um cliente não ocupa todo o espaço do caminhão. Nesse caso, várias remessas de diferentes clientes são consolidadas em um único caminhão. Essa opção é mais econômica para pequenos volumes de carga, já que o custo é compartilhado entre os clientes que utilizam o mesmo transporte.
M
73. Macros: Macros são mensagens pré configuradas que utilizam o sistema de rastreamento para facilitar a comunicação entre o motorista e a Central de Monitoramento. Essas mensagens são enviadas quando o veículo está equipado com acessórios específicos, como teclados dedicados, ou através de aplicativos para smartphone (apps). Elas permitem ao motorista enviar informações padronizadas de forma rápida e eficiente, melhorando a comunicação operacional e a resposta a situações emergenciais durante o transporte. | ![]() |
74. Manifesto (MDFE): Documento exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente para vincular os documentos fiscais que acompanham o transporte de cargas em uma unidade de carga específica. Sua validade jurídica é assegurada pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso pelo Ambiente Autorizador da Receita Federal. O MDF-e é utilizado para facilitar e controlar o transporte interestadual e internacional de mercadorias, proporcionando maior segurança, eficiência administrativa e redução de custos operacionais para as empresas transportadoras. O modelo do MDF-e contempla a impressão de um documento em papel, chamado de Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (DAMDFE) , cuja função é acompanhar o transporte e consequentemente informar o trânsito dos documentos da carga. | ![]() |
75. Monitoramento: Monitoramento é o processo de acompanhar em tempo real a movimentação de um veículo ao longo de todo o percurso entre origem e destino. Essa prática é amplamente utilizada pelas empresas de transporte para gerenciamento de riscos, permitindo a visualização contínua da localização e das atividades do veículo através de sistemas de rastreamento. Operadores em centros de monitoramento monitoram e controlam os veículos em seus monitores, intervindo quando necessário para adotar medidas preventivas ou corretivas para evitar acidentes ou atividades suspeitas. Além disso, podem alertar os órgãos de segurança pública locais, contribuindo para a segurança das operações de transporte.
76. Motolink: Motociclista dotado de equipamento rádio destinado a controlar visualmente e a informar o desempenho de veículos de entregas urbanas.
N
77. Não-Conformidade: Qualquer desvio das normas, práticas, procedimentos, regulamentos,regras de performance ou SLA (Service Level Agreement), que possa levar, direta ou
indiretamente, à lesão ou doença física, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do trabalho, ou a uma combinação destes.
O
78. Operador de Monitoramento: Profissional que deve ser conhecedor dos softwares dos diversos sistemas de rastreamento e que está habilitado ao trabalho em central de monitoramento.
P
79. PTL (Partial Truckload): É uma modalidade intermediária entre FTL e LTL. Ele é ideal para cargas que ocupam mais espaço que uma carga LTL, mas não o suficiente para um FTL completo. O PTL permite que as empresas tenham um serviço mais personalizado e rápido do que o LTL, sem a necessidade de pagar pelo espaço total de um caminhão como no FTL.
80. Pedido de Posição: Frequência com que o sistema de rastreamento informará e exibirá o posicionamento do veículo rastreado. Será tanto maior essa frequência quanto maior for o risco na área considerada.
81. Planejamento de Viagem: Atividade realizada para definir todos os aspectos da rota a ser seguida durante o transporte. Isso inclui determinar os pontos de entrega e coleta, identificar áreas de apoio registradas, mapear potenciais áreas de risco, estabelecer horários para o início e término de cada etapa da viagem, e outros detalhes necessários para assegurar uma operação segura e eficiente.
82. Plano de Contingência: Documento que regula os procedimentos a serem adotados em uma situação de emergência, através de um conjunto de medidas preestabelecidos, com definição de recursos, materiais, equipamentos e ações necessárias.
83. Plano de Emergência: Conjunto de medidas que determinam e estabelecem as responsabilidades setoriais e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um acidente, bem como define as responsabilidades individuais, recursos materiais e equipamentos necessários.
84. Plano de Gerenciamento de Risco (PGR): Conjunto de diretrizes e procedimentos estabelecidos para identificar, avaliar e mitigar os riscos envolvidos nas operações de transporte rodoviário de cargas. Este plano inclui estratégias para gerenciar situações de emergência, minimizar perdas de carga, garantir a segurança dos transportadores e evitar incidentes durante o transporte. Ele é essencial para assegurar o cumprimento das normas regulatórias e melhorar a eficiência operacional ao longo de toda a cadeia logística.
85. Ponto de Controle: Local específico ao longo da rota de transporte rodoviário onde ocorre a verificação e o registro de informações cruciais sobre a carga ou o veículo. Esses pontos são estabelecidos para monitorar aspectos como a segurança da carga, o cumprimento de regulamentações, a condição do veículo e outros dados relevantes
86. Posto Avançado (PA): Local destacado da sede da Gerenciadora de Risco onde um Analista de Riscos ou outro colaborador exerce sua atividade.
87. Prêmio (Seguro): O prêmio de seguro é o valor que uma empresa ou indivíduo paga a uma seguradora para obter cobertura contra riscos específicos, como acidentes ou avarias. Este pagamento é geralmente feito periodicamente e permite que a seguradora indenize o segurado em caso de sinistro (item 88).
88. Produtos Perigosos: Produtos Perigosos são substâncias ou materiais que representam riscos à saúde, segurança, propriedade ou ao meio ambiente. No transporte rodoviário de cargas, esses produtos exigem cuidados especiais, como embalagens adequadas, sinalização específica e procedimentos de manuseio e transporte seguros. Exemplos incluem produtos inflamáveis químicos, explosivos, e materiais radioativos. O transporte de produtos perigosos é regulamentado por normas rigorosas para garantir a segurança de todos os envolvidos. | ![]() |
89. Programa de Prevenção a Acidentes (PPA): Conjunto de medidas e diretrizes estabelecidas por empresas de transporte rodoviário de cargas para reduzir a incidência de acidentes e promover a segurança nas operações. Este programa inclui políticas de segurança, treinamentos para motoristas, manutenção preventiva dos veículos, uso de equipamentos de segurança, entre outras práticas destinadas a proteger tanto os motoristas quanto as cargas transportadas.
90. Pronta Resposta: Serviço que envolve a mobilização rápida de equipes especializadas para responder a situações de emergência durante o transporte de cargas. Estas equipes estão preparadas para agir imediatamente em casos de roubo, acidente, avaria ou qualquer outra ocorrência que coloque em risco a carga ou o veículo, também responsáveis por realizar acompanhamento em casos específicos, como por exemplo; acompanhar chapas na recuperação de carga derramada ocasionada por tombamento ou; realizar buscas por veículos em caso de perda de sinal. O objetivo é minimizar os danos e garantir a segurança das mercadorias e dos motoristas.
Q
91. Quinta Roda (5ª Roda): Dispositivo fixo de acoplamento instalado na traseira de um caminhão trator. Ela permite conectar e desconectar reboques ou semirreboques de maneira rápida e segura.
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92. Rastreamento: Tecnologia utilizada para monitorar a localização e o movimento de veículos e cargas em tempo real. Utilizando dispositivos como GPS, sistemas de rastreamento permitem que empresas de transporte acompanhem o trajeto de suas frotas, garantindo segurança, eficiência e controle sobre a operação logística.
93. Redundância: Equipamentos de redundância são um auxílio a mais na proteção do veículo. São tecnologias que funcionam de forma independe do sistema padrão de rastreamento que pode já estar instalado no veículo. Normalmente, têm foco de atuação em uma parte do veículo, como o cavalo ou a carreta.
94. Romaneio: Documento detalhado que lista todas as mercadorias transportadas em um veículo. Ele inclui informações como descrição dos itens, quantidades, pesos e volumes, além dos dados de remetente e destinatário.
95. Ronda Eletrônica: Ronda Eletrônica é um sistema de monitoramento utilizado para verificar a segurança de veículos e cargas durante o transporte. Ele envolve a utilização de dispositivos eletrônicos para registrar a passagem do veículo por pontos de controle ao longo da rota. Esses registros são enviados em tempo real para uma central de monitoramento, permitindo a supervisão contínua e a detecção rápida de qualquer anomalia ou desvio do trajeto planejado.
96. Rota: Caminho ou trajeto planejado que um veículo de transporte rodoviário de cargas deve seguir para chegar ao seu destino. Ela é definida levando em consideração fatores como segurança, eficiência, tempo de viagem e condições das estradas. O planejamento de rota inclui a identificação de pontos de entrega e coleta, áreas de risco, paradas para descanso e abastecimento, garantindo que a carga seja transportada de forma segura e pontual. | ![]() |
97. Rota Alternativa: Rota Alternativa é um caminho opcional planejado para ser seguido caso a rota principal esteja indisponível ou insegura devido a fatores como congestionamentos, obras, acidentes ou condições climáticas adversas. Ela é utilizada para garantir que o transporte de cargas continue de forma eficiente e segura, minimizando atrasos e riscos.
98. Rotograma: Representação gráfica sequencial das rotas planejadas e definidas previamente em um Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR). Ele mostra de forma visual e ordenada as etapas da rota que devem ser seguidas durante o transporte de cargas, incluindo cercas eletrônicas, postos autorizados para descanso, áreas de risco e outros detalhes relevantes para o planejamento logístico e operacional.
S
99. Segurança Patrimonial: Refere-se àproteção de bens materiais, instalações e recursos de uma organização ou indivíduo | ![]() |
100. Sensor: Dispositivo eletrônico projetado para monitorar continuamente o veículo, registrando variações de status ao longo do percurso. Ele é essencial no sistema de rastreamento, detectando eventos não programados como desengates e aberturas de baús.
101. Sensor de Temperatura: Permite o conhecimento remoto da temperatura do baú em regiões distintas, além de possibilitar a configuração de temperatura de operação mínima e máxima. Quando fora do programado, o sistema envia mensagens de alerta ao sistema, permitindo uma Gestão à Vista.
102. Sinistro: Sinistro é o termo usado para descrever a ocorrência de um evento coberto por uma apólice de seguro, como um acidente ou roubo. Quando um sinistro ocorre, o segurado deve notificar a seguradora para que possa iniciar o processo de avaliação e compensação dos danos.
103. Sistema de avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ): Método de avaliação criado e exigido pela Associação Brasileira de Indústrias Químicas (ABIQUIM). Diferentemente de sistemas como as normas ISO, não se trata de um sistema de garantia de qualidade, mas um sistema no qual existem ferramentas para a empresa atingir o processo de melhoria contínua.
104. Sistema Eletrônico de Informações (SEI): Sistema de gestão de processos eletrônicos, atualmente adotado pelos órgãos do Governo Federal, vários governos estaduais e outros municipais, além de autarquias públicas.
105. Solicitação de Monitoramento (SM): Formulário a ser preenchido e enviado a Central de Monitoramento da Gerenciadora de Risco antes do início do deslocamento para que o veículo seja monitorado. Nele deverão constar, entre outros, os dados do motorista, do veículo, a origem e o destino da missão, os pontos de entrega e coleta, o valor da carga, os dados da carreta (quando for o caso), etc.
106. Spot (frete): Modalidade de serviço de transporte em que uma transportadora diferente da habitual é contratada para executar o serviço. Geralmente, é solicitado de forma esporádica e envolve uma certa urgência para a sua realização. Este tipo de frete é utilizado quando há necessidade imprevista de transporte que não pode ser atendida pela transportadora regular do cliente.
107. Subcontratação: As transportadoras podem subcontratar uma parceira para realizarem uma parte do trajeto demandada pela entrega que não podem realizar.
T
108. Teclado de Macros: Equipamento para a troca de mensagens pré-formatadas (macros) entre a transportadora e o veículo.
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109. Teclado de Mensagem: Destinados a trocas de mensagens entre a transportadora e o veículo. Podem ser enviadas textos livres ou mensagens pré-formatadas (macros). | ![]() |
110. Tecnologia Embarcada: Compreende todo os os sistemas de POSICIONAMENTO (enviam apenas as posições GPS ao software), GESTÃO À DISTÂNCIA (posicionamento GPS e troca de comandos e informações diversas) e GESTÃO À VISTA (através principalmente por telemetria embarcada), que possibilitam a interação de um gestor ou operador de monitoramento com um veículo, através da interação HARDWARE (instalado no veículo), FIRMWARE (programa instalado internamente no hardware) e SOFTWARE (aplicativo que permite a coleta e tratamento dos dados enviados pelo hardware, disponibilizando-os ao usuário). Toda a comunicação pode ser via GSM/GPRS (via rede de telefonia celular, utilizando as ERB [estações rádio-base]), RF (rádio frequência, com ERB específicas ou torres coletoras), SATELITAL (utilizando satélites em órbita, para comunicação) ou HIBRIDA (que utilizam 02 ou mais tipos de tecnologia de comunicação).
111. Telemetria: Tecnologia disponível para a maioria dos rastreadores e possibilita verificar, a partir de relatórios do software de rastreamento, uma ampla quantidade de dados que auxiliam em uma avaliação da condução do motorista, além de diversos dados referente ao funcionamento do caminhão. A telemetria pode ser via barramento CAN (que coleta dados diretamente na parte eletrônica do veículo, diretamente) ou mesmo sensoreada (através de sondas e sensores, realizando o levantamento de dados).
112. Telemonitoramento: Atividade de monitoramento de veículos de carga, exercida por meio de acompanhamento ponto-a-ponto (previamente determinados), de onde o condutor do veículo
monitorado deverá entrar em contato, informando as condições do transporte, trânsito e informando senha e contra-senha, para conferência. Atualmente, pode ser exercida de forma virtual, através de um aplicativo para smartphone.
113. Transbordo: Ato de transferir a carga de um veículo para outro meio de transporte ou veículo.
114. Transpoint: Ponto de transbordo (item 99) de carga onde ocorre a transferência de carga de um veículo para outro, ou de um veículo maior para dois ou mais veículos menores, facilitando a distribuição eficiente e o transporte contínuo das mercadorias.
115. Transportador: Parte responsável pelo transporte uma determinada carga, conforme mencionado no conhecimento de transporte
116. Trava de 5ª Roda: Acessório instalado na 5ª Roda que controla o engate/desengate do cavalo com a carreta. Possui total blindagem a violações e seu funcionamento depende do cliente ou gerenciadora de risco, levando maior segurança ao motorista. | ![]() |
117. Trava de baú: Equipamento de proteção da carga, acionado via comandos remotos, proporcionando maior segurança. Deve ser usado em baús frigoríficos de aço inox e baús de aço zincado para carga seca; Tipo de atuador destinado a bloquear as portas do baú, quando ocorrerem situações previstas no PGR ou alguma não conformidade. | ![]() |
U
118. Unidade de Resposta Audível (URA): Modalidade de atendimento eletrônico em central de chamadas, permitindo também várias automações no seu atendimento via telefone, tais como o direcionamento por ramal específico por operação/atendimento, o saneamento de dúvidas simples de usuários e também a retenção de ligações para serem tratadas especificamente por um atendente virtual.
V
119. Videomonitoramento: Atividade que tem por fim observar, vigiar e alertar, através de câmeras de TV, situações de Não Conformidade nos locais observados. | ![]() |
120. Vigilante: Profissional capacitado em curso de formação, empregado das empresas especializadas e das que possuem serviço orgânico de segurança, registrado no DPF, responsável pela execução das atividades de segurança privada. | ![]() |
DEFINIÇÕES DE VEÍCULOS E SEUS IMPLEMENTOS
1. Caminhão: Veículo de carga não articulado, constituindo-se de uma única parte que incorpora a cabine, com motor, e a unidade de carga (carroceria). Pode apresentar os mais variados tamanhos, ter 2 ou 3 eixos, e pode atingir a capacidade de carga de até cerca de 23 toneladas. | ![]() |
2.Caminhão VUC (VEÍCULO URBANO DE CARGA): É ocaminhão leve, de menor porte, apropriado para áreas urbanas. Possui a largura máxima de 2,2 metros, comprimento máximo de 6,3 metros e limite de emissão de poluentes. A capacidade do VUC é de 3 toneladas. | ![]() |
3.Caminhão ‘toco’ ou semipesado: É o tipo que tem como característica o eixo simples na carroceria, ou seja, um eixo frontal e outro traseiro de rodagem simples. Sua capacidade é de até 6 toneladas, com peso bruto de até 16 toneladas e comprimento máximo de 14 metros. É um veículo que possui carroceria menor que um caminhão trucado, possui apenas um eixo e suporta menos peso que o tipo truck. | ![]() |
4. Caminhão pesado: É o caminhão que possui o eixo duplo na parte traseira da carroceria, ou seja, dois eixos de rodas juntos, com a finalidade de carregar carga maior e com melhor desempenho do veículo. Um dos eixos traseiros recebe a força do motor. Sua capacidade é de 10 a 14 toneladas, com peso bruto máximo de 23 toneladas e comprimento de até 14 metros. | ![]() |
5. Carreta Basculante: Semirreboque com caçamba metálica, utilizado para transporte de produtos à granel, com movimentação de descarga através de sistema hidráulico, sendo que o mesmo pode ser de basculamento lateral (tombamento) ou traseiro. | ![]() |
6. Carreta Baú: Carreta cuja carroceria é totalmente fechada, normalmente composta de estrutura de alumínio, podendo ser REFRIGERADA (com sistema de refrigeração específico) ou SECA (não dispondo de nenhum sistema de contenção de temperatura. | ![]() |
7. Carreta ‘carga seca’: Semirreboque aberto, podendo suas laterais (grade alta ou baixa) serem de madeira ou outro material. Transportam produtos diversos, com ou sem o uso de lonas de cobertura | ![]() |
8. Carreta Sider: Semirreboque utilizado para mercadorias em geral, com a possibilidade de abertura lateral da carroceria (através de acortinamento da lona de cobertura retrátil, e em alguns modelos, também pode ser encontrada com abertura superior. É muito utilizada para o transporte de cargas paletizadas (organizadas em pallets), haja vista a facilidade em carga e descarga. | ![]() |
9. Carreta-tanque: Semirreboque composto por tanque(s), utilizado para transporte de produtos fluídicos (líquidos e semissólidos) ou gasosos, podendo ser para produtos perigosos (combustíveis, GLP, etc), alimentícios (leite in natura, sucos, cremes, óleo vegetal, entre outros) ou outros produtos (inclusive importante água). Sempre ressaltar que veículos utilizados para transporte de produtos perigosos, posteriormente, não podem transportar produtos alimentícios. | ![]() |
10. Cavalo Mecânico (cavalo-trator): Conjunto monolítico formado pela cabine, motor e rodas de tração do caminhão; pode ser engatado em carretas e semirreboques para o transporte. Ele pode vir com configurações ‘toco’ (01 eixo traseiro), ‘truck’ (02 eixos traseiros, sendo 01 de tração) e ‘traçado’ (6×4, sendo 02 eixos traseiros detração). | ![]() |
11. Conjunto de Transporte ‘bitrem’: É uma combinação de veículos de carga composta por um total de 07 ou 09 eixos. Os semirreboques dessa combinação só podem ser tracionados por um cavalo-mecânico trucado. É composto por 03 (três) unidades: um cavalo mecânico tracionando dois semirreboques- o primeiro deles é acoplado na quinta roda do cavalo e o segundo em uma segunda quinta roda, que se localiza no prolongamento do primeiro semirreboque. | ![]() |
12. Conjunto de Transporte ‘LS’: É a combinação de veículos composta por uma unidade tratora (cavalo-trator) semirreboque (carreta). | ![]() |
13. Conjunto de Transporte ‘rodotrem’: Combinação veículos de carga (02 semirreboques e 01 cavalo trator), permitindo o transporte de um peso bruto total de 74 toneladas. É formado pelas unidades de carga e mais uma, que é o dolly, unidade de articulação que fica posicionada entre os semirreboques. O rodotrem ganha eixos a mais, em relação ao bi-trem, devido à presença do dolly, que tem, em geral, dois eixos. Essa formação precisa ser tracionada por um cavalo trator trucado e é obrigatório ter um trajeto definido para obter Autorização Especial de Trânsito (AET). | ![]() |
14. Conjunto de Transporte ‘romeu e julieta’: Combinação de veículos composto por uma unidade tratora (caminhão) e um reboque (carreta) | ![]() |
15. Conjunto de Transporte ‘tritrem’: É derivado do bitrem, no qual é acoplado mais uma quinta roda e mais um semirreboque. A combinação tritrem é formada por três semirreboques interligados entre si por meio de pino-rei e quinta roda, como acontece na combinação bitrem. Este conjunto permite o mesmo peso bruto total do rodotrem (74 toneladas) mas, em razão de suas características específicas, é utilizado somente para o transporte florestal. | ![]() |
16. Semirreboque: Veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora (cavalo trator), utilizando a 5ª roda. É o termo comumente utilizado para designar o equipamento que transporta cargas por vias rodoviárias, tracionado por um cavalo trator, acoplados através do engate universal tipo B, composto pela quinta-roda ou prato de acoplamento no automotor e pino-rei ou pinhão de acoplamento no semirreboque. | ![]() |
DEFINIÇÕES REFERENTES A SEGUROS
Seguros Obrigatórios No Para O Transportador Transporte Rodoviário De Cargas (TRC)
1. Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C): É regulamentado como obrigatório e cobre danos a terceiros relacionados ao transporte rodoviário de cargas. Este seguro deve ser contratado pelo transportador e é válido em todo o território nacional. Ele visa indenizar prejuízos sofridos pela carga em casos de roubo, colisões, incêndios e outras perdas ocorridas sob responsabilidade do transportador.
2. Responsabilidade Civil de Desaparecimento de Cargas (RC-DC): Seguro exclusivo para transportadores e tem o objetivo de garantir o valor protegido da carga em casos de roubo ou
furto.
3. Responsabilidade Civil de Veículo (RC-V): Estabelece uma indenização aos danos não intencionais, materiais, corporais ou morais, causados aos terceiros. Um exemplo prático: em
caso de um sinistro, quando o segurado colide com o veículo de uma outra pessoa. Em alguns casos, visa também trazer reembolsar ao segurado a indenização à qual esteja obrigado, judicial ou extrajudicialmente, a pagar em consequência de danos corporais e/ou materiais involuntários causados a terceiros.
Demais Seguros
1. Responsabilidade Civil Ambiental no Transporte (RCA-T): Visa cobrir riscos causados por vazamento ou tombamento de carga, seja ela poluente ou perigosa, englobando contaminação do solo, das águas de superfície, lençóis freáticos e outros impactos ambientais. Deverá sempre contar, preferencialmente, com as seguintes coberturas: a) Custos de monitoramento, de remoção de contaminação do solo, águas de superfície e lençóis freáticos; b) Danos pessoais e danos materiais causados a terceiros; e c) Despesas de limpeza resultantes de condições de poluição da carga transportada.
2. Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo de Cargas (RCTA-C): Garante a cobertura de indenizações que transportador aéreo for obrigado a pagar por perdas e danos sofridos pelos bens ou mercadorias de terceiros durante o seu transporte. A cobertura deste seguro está relacionada a acidentes aéreos que venham danificar a carga.
3. Responsabilidade Civil sobre o Transporte Rodoviário em Viagens Internacionais (RCTR-VI): Também conhecido como ‘carta azul’. É utilizado na circulação dos meios de transporte no Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e garante indenização por perdas ou danos sofridos pelos bens ou mercadorias de propriedade de terceiros que são transportados
da origem ao destino final, desde que causados por colisão, capotagem, abalroamento, tombamento, incêndio ou explosão do veículo transportador. Este seguro também é obrigatório, porém apenas para quem realiza transporte internacional. Embora seja obrigatória a sua adesão, não há necessidade de informá-lo no MDFe, pois esta regra se aplica apenas ao RCTR-C.
TERMOS LOGÍSTICOS EM INGLÊS
• ACCORDION ROLLER CONVEYOR: Transportador contínuo extensível.
• ACKNOWLEDGEMENT OF DELIVERY: Confirmação de entrega.
• ACKNOWLEDGEMENT OF RECEIPT: Confirmação de recebimento.
• ADVANCED SUPPLY CHAIN MANAGEMENT: Gerenciamento avançado da cadeia de suprimentos.
• AFTERMARKET: Mercado de reposição (ou Pós-venda, dependendo do contexto).
• ARTICLE DANGEREUX DE ROUTE: Regulamento para transporte de artigos perigosos em rodovias.
• ASAP (AS SOON AS POSSIBLE): Sigla utilizada para indicar urgência em uma resposta ou ação.
• BACKLOG:Pedidos pendentes ou em atraso.
• BENCHMARK: O ato de comparar práticas de produtos, serviços e afins.
• BENCHMARKING: Processo de análise das melhores práticas de empresas líderes ou concorrentes para otimizar processos internos.
• BLOCK STACKING: Empilhamento de paletes realizado diretamente no chão, sem o uso de porta-paletes.
• BRAINSTORM: Reunião inicial de ideias.
• BRANDING: Construção de marca no mercado.
• BRIDGE SHIPMENT: Redespacho ou transbordo de carga.
• BUDGET: Orçamento
•COACHING: Processo de treinamento.
• COMBINEDTRANSPORTDOCUMENT(CTD): Documento de Transporte Combinado.
• CORE BUSINESS: Atividade principal de uma empresa, definida com base em sua estratégia de mercado.
• CROSS DOCKING: Sistema logístico no qual as mercadorias são recebidas, separadas e enviadas diretamente para o cliente sem a necessidade de armazenamento.
• CUSTOMER SERVICE: Pode ser chamado também de SAC, que significa Serviço deAtendimento ao Consumidor (ou Cliente).
• DATA WAREHOUSE: Armazenamento estruturado de dados para análise e tomada de decisões.
• DEADLINE: Data final de entrega; prazo limite.
• DELIVERABLES: Entregáveis; itens ou resultados finais de um projeto ou serviço.
• DISTRIBUTION WAREHOUSE: Armazém de distribuição.
• DOWN TIME: Tempo em que um equipamento fica indisponível para uso. No cálculo, são incluídos tempo para manutenção e outros serviços necessários.
• EMPOWERMENT: Dar autonomia a alguém de uma hierarquia inferior.
• ENDOMARKETING: Marketing interno para motivação de equipe e plano de carreiras.
• FLEET: Frota.
• FLEET MONITORING: Monitoramento da frota
FULFILLMENT: É o conjunto de atividades e operações realizadas desde o recebimento de um pedido até a entrega.
• GAPS: Falhas de um projeto.
• GENERAL COMMODITY CARRIER: Transportadora de carga geral.
• GIPSY: No mercado de transporte americano, é sinônimo de ‘carreteiro’.
• GROSS WEIGHT: Peso bruto.
• HANGOUT: Reunião online feita ou não através da ferramenta homônima da Google.
• HAZARDOUS MATERIAL: Carga transportada classificada como PRODUTO PERIGOSO.
• HEAD OF: Chefe de departamento. A pessoa que ‘encabeça’ a equipe.
• HEADHUNTER: Caça talentos.
• HIGH LEVEL: De luxo: alto padrão.
• INBOUND LOGISTIC: Logística de abastecimento.
• INBOUND STOCK POINT: Ponto de estoque destinado ao armazenamento de produtos e insumos antes de sua distribuição.
• INCOTERMS: Termo que dá nome ao grupo de termos que padronizam a linguagem usada no mercado de exportação e importação.
• INSIGHT: Ideia rápida para solucionar um problema.
• INTERMEDIATE BULK CONTAINER: Container intermediário para granéis.
• INTERMODAL TRANSPORTATION: Transporte intermodal
•KEY MEMBERS: Key players ou key members são os principais envolvidos em um projeto ou negócio.
• LEAD TIME: Tempo de ressuprimento de mercadorias, que resulta da junção entre os tempos de compra e de transporte.
• LEADER LOGISTIC: Líder logístico.
• LESS THAN CARLOAD: Carga inferior a um vagão.
• LESS THAN CONTAINER LOAD: Carga incompleta de um contêiner.
• LESS THAN TRUCKLOAD: Carga inferior a um caminhão.
• LETTER OF CREDIT: Carta de crédito.
• LOAD LIMIT: Limite de carga que um veículo pode transportar com segurança, de acordo com regulamentações.
• LOAD PLANNING: Planejamento da carga, incluindo organização, distribuição e otimização do espaço nos veículos.
• LOGISTIC: Logística.
• MAKE OR BUY: Processo no qual uma empresa precisa decidir se opta por produzir um determinado item ou adquiri-lo de um fornecedor externo.
• MASTER: Pessoa que possuí título de mestre.
• MEETING: Reunião.
• MIXED LOAD: Carga misturada.
• NETWORKING: Rede de contatos
•ON-BOARD COMPUTER: Computador de bordo
• OUTSOURCE: Terceirizado.
• OUTSTANDING: Marcante, que chama atenção.
• OVERVIEW: Resumo ou visão geral.
• PACKING LIST: Podendo ser chamado também de ‘romaneio’; packing list se refere à lista que especifica peso, qualidade e quantidade de mercadorias embarcadas ou vendidas.
• PACKING: Refere-se ao processo de embalamento dos itens de uma compra de forma adequada e segura para o envio.
• PALLET: Palete
• PALLET LOAD: Carga paletizada
• PERFORMANCE: Desempenho. ‘Point out’, dar destaque a alguma coisa.
• PICKING: Processo de separação e preparação dos pedidos para envio ao cliente.
• PIGGYBACK TRAILER ON FLATCAR: Transporte intermodal em que carretas rodoviárias são carregadas sobre vagões ferroviários.
• PILFERAGE: Furto
• PRIMETIME: Horário nobre.
• PROPOSAL: Proposta.
• Q&A (QUESTION AND ANSWER): Sessão de perguntas e respostas.
• RISK: Risco
•RISK MANAGEMENT: Gerenciamento de risco.
• ROAD RAILLER: Configuração de Veículo de Carga (CVC); rodotrem.
• ROADWAY TRANSPORTATION: Transporte rodoviário de cargas ou passageiros.
• ROUTE: Rota planejada para o transporte.
• ROUTING: Roteirização, processo de definição das melhores rotas para transporte e distribuição.
• SEALING: Processo de fixar lacres em embalagens, com o objetivo de manter uma carga isolada até o seu destino final.
• SHIPPING NOTE: Nota de expedição.
• SMART TAG: É uma etiqueta em forma de microchip (inteligente) por armazenar informações sobre os produtos. Entre elas, data de validade, lote de fabricação, descrição do produto, etc.
• STAFF: Equipe de funcionários.
• STRAPPING: Cintamento, processo de fixação da carga com cintas para evitar movimentação durante o transporte.
• TARGET: Objetivo ou, na publicidade, público-alvo.
• TASK: Tarefa.
• TEAM: Equipe.
• THIRD PART LOGISTICS: Operador logístico.
• THOUGHTS: Considerações.
• TRACING: Rastreamento
•TRACKING: Acompanhamento do status e localização de uma carga durante o transporte.
• TRADE: Tipo de negócio.
• TRAILER: Reboque.
• TRAIN: Trem ou comboio ferroviário.
• TRANSHIPMENT: Transbordo; nome dado ao processo de transferência de mercadorias/produtos de um meio de transporte para outro durante o percurso da operação de entrega.
• TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM: Sistema de gerenciamento de transportes; representado pela sigla TMS.
• TRANSPORTATION METHOD: Método de transporte.
• TRUCK: Caminhão.
• TRUCK LOAD: Carga do veículo.
• TURNOVER: Rotatividade.
• VISUAL MANAGEMENT: Gestão à vista.
• WAREHOUSE CONTROL SYSTEMS (WCS): Sigla para Sistemas de Controle de Armazém.
• WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEMS (WMS): Sigla para Sistemas de Gerenciamento de Armazém
•WAREHOUSE: Armazém.
• WEAKNESS: Ponto fraco ou fragilidade em um processo, estratégia ou operação.
• WORK IT OUT: Encontrar uma solução para um problema.
• WORKAHOLIC: Pessoa viciada em trabalho, que dedica tempo excessivo à atividade profissional.
• WORKSHOP: Treinamento em grupo, estilo palestra, com tarefas para os treinandos.
• XP (EXPERIENCE): Abreviação para experiência.
• YIELD: Produção ou entrega.
• ZONE: Região